sábado, 18 de junho de 2011

CYBERBULLYING: o despertar para uma nova violência



O cyberbullying é um tema relativamente novo na literatura que envolve a utilização das tecnologias digitais para promover constrangimento moral ou psicológo.
Tal prática trata, portanto, de agressão moral através de veículos de comunicação, sejam eles acessíveis pela internet através de e-mails, mensagens instantâneas, redes sociais-msn,
orkut, por exemplo-Webcams,ou por telefone, mensagens de celular(sms),veículos televisivos,rádios.Enfim, por todo e qualquer meio de comunicação ausente de quem ou com quem se fala.Quando se
trata de cyberbullying, os agressores nem sempre são maiores, mais velhos e mais fortes.Além disso, por meio das tecnologias de comunicação, o agressor não presencia de forma imediata os resultados de suas ações na vítima, assim ele não enxerga as consequências de seus atos, o que minimiza qualquer tipo de remorso ou empatia para com a vítima.
O surgimento do cyberbullying ocorre só a partir da proliferação das novas
formas de comunidade envolvem qualquer tipo de pessoa e faixa etária.A área
de informática, portanto,passa a relacionar-se com o problema de cyberbullying, uma vez que é um dos meios pelo qual é viabilizada sua ocorrência.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

BULLYING:o exercício da intimidação

BULLYING:NÃO TEM A MENOR GRAÇA!!!
Você já foi alvo de gozação ou viu alguém que sofre com isso constantemente?Não era brincadeira.Era o bullying em ação.
A PALAVRA
Sem tradução para o português, bullying é toda agressão feita com
a intenção de machucar outra pessoa ou até uma turma inteira.Mas, para ser considerado bullying de verdade, também é preciso que essa atitude agressiva se repita uma porção de vezes.Sabe aquele garoto que fica gozando do colega tod santo dia, fazendo piadinhas infelizes a respeito da orelha de abano do garoto? Pois essa atitude grosseira, repetitiva, disfarçada de brincadeira, é o tal de bullying.Mas esse comportamento vai além dos apelidos maldosos.Ele também é uma característica de quem gosta de ofender, humilhar, descriminar, intimidar,enfim, de quem se diverte fazendo tudo o que faça uma criança sofrer.
CONTRA OU NÃO, EIS A QUESTÃO
E os pais, como ficam nessa história toda? "Se tiver coragem, conte a eles, pois podem ajudá-los".Porém, o pediatra Aramis Lopes alerta:"Procure alguém de sua confiança,
um colega, um professor, um funcionário da escola, ou seus pais e conte o que se passa com você.De preferência, os pais só devem interferir com o consentimento dos filhos".Se você estiver certo de que quer ajuda dos seus pais nessa luta, peça uma mãozinha.Do contrário, se tiver medo de que a situação piore busque apenas o apoio deles, mas não desista de tentar se livrar desse sofrimento.Ficar quieto e aceitar todos os tipos de maldade é o comportamento mais incorreto.Muitas vezes, quando ficamos chateado não é nada melhor do que o colo e os conselhos do pai e da mãe para nos dar um calorzinho no coração.
A diretoria da escola também pode ser avisada, principalmente em casos mais graves, como os de ameaças.